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To let go does not mean to stop caring, it means I can't do ir for someone else.
To let go is not to cut myself off, it's the realization I can't control another.
To let go is not to enable, but allow learning from natural consequences.
To let go is to admit power lessness, which means the outcome is not in my hands.
To let go is not to try to change or blame another, it's to make the most of myself.
To let go is not to care for, but to care about.
To let go is not to fix, but to be supportive.
To let go is not to judge, but to allow another to be a human being.
To let go is not to be in the middle arranjing all the outcomes, but to allow others to affect their destinies.
To let go is not to be protective, it's to permit another to face reality.
To let go is not to deny, but to accept.
To let go is not to nag, scold or argue, but istead to search out my own shortcomings and correct them.
To let go is not to adjust everything to my desires, but to take each day as it comes and cherish myself in it.
To let go is not to criticize or regulate anybody, but to try to become what i dream I can be.
To let go is to fear less and love more.
To let go is to find peace.
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Letting go takes Love.
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3 comentários:
that's really not the way to let go...
(peco desculpa pela ausencia de cedilhas e acentos do meu teclado quando comento num espaco de tamanho teor erudito)
Espectaculo! o poeta sem rumo apercebeu-se agora que anteriormente até tinha rumo, mas agora, visivelmente mais sensivel, o perdeu.
Nestes pedacinhos de paraiso com que somos presenteados podemos ver que o poeta, por de tras daquele exterior rude transpirante de testosterona que assemelha Chuck Norris a um cabritinho amedrontado, descobrimos agora um interior suave, doce e um tudo-nada efeminado.
É agora que o mundo desvenda o porque do vestuario deste iluminado arquitecto das palavras. É agora que percebemos a razao dos jeans brancos, muitas vezes numa combinacao 'acidental' resultante num 'pandan' de cor angelical.
Impressionante também a indiferenca deste 'rebelde da prosa' no que toca a regras. 'Quem disse que nao posso escrever arranging com j?' questiona o profeta da arte escrita, numa das suas patuscadas academicas.
É uma fase muito entusiasmante na obra do poeta mundano, agora que se encontra mais sensivel, mais livre, mas sempre rebelde. Ficamos atentamente a espera.
Qual nao é o meu desalento quando chego a conclusao de que o poeta mundano, esse verdadeiro napoleao da modernidade contemporanea, demora em publicar o meu comentario. Ou, quiçá, optou mesmo por considerar, em todo o seu direito, as minhas humildes palavras culpadas desse verdadeiro crime de nao estarem a altura desta plataforma litarária sem precedentes. Se é esse o caso, venho por este meio apresentar as minhas eternas desculpas por nao ter atingido o nivel minimo de qualidade necessaria.
Em minha defesa, posso apenas justificar-me com as dificuldades deste teclado asiatico que, de alguma forma, limita as minhas desesperadas tentativas de contemplaçao da obra do ultimo profeta da literatura.
Talvez esteja, porém, relacionado com o facto de nao ter comentado em estrangeiro, como o Anónimo de 7 de Janeiro. In that case, I respectfully present my humble apologies to the true craftsman of the written art, hoping for his understanding forgiveness.
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