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Porque raio é que quando colocamos a mais infantil das perguntas a qualquer pessoa, infantil ou não, isto é, Qual é a tua cor preferida?! a resposta nunca é Branco!? Ora, branco é ausência de cor, certo, mas Branco é frequentemente denominado de cor, então, porque não uma cor favorita?
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Branco é vulgarmente associado a nada, "Ah e tal é vazio, é uma tela em branca para pintar, é uma folha para escrever", então em casa todos temos telas e folhas nas paredes porque não pintar e escrever nelas? o Branco é real! O que seria do Picasso sem telas brancas? Alain Tanner, cineasta suíço, não esteve com rodeios e chamou a Lisboa a Cidade Branca, Errado, ERRADO com letras garrafais, tão errado como por o Picasso a jogar pictionary ou o Jacques-Yves Cousteau a jogar ao Peixinho com o seu característico barrete encarnaduxo, eu gosto de Branco mas vamos com cuidado, Lisboa não é branca.
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Gosto de Branco, e do que ele proporciona, reflexos, sombras, contrastes, Branco é Luz, é pureza, é inócuo, é espaço, é vazio, é limpo, é leve, é idade, é sabedoria, é osso, é estrutura, é intemporal, é paz.
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Branco não é nada sem o resto das cores, sim, mas o resto das cores também não são nada sem o Branco!
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Porque raio é que quando colocamos a mais infantil das perguntas a qualquer pessoa, infantil ou não, isto é, Qual é a tua cor preferida?! a resposta nunca é Branco!? Ora, branco é ausência de cor, certo, mas Branco é frequentemente denominado de cor, então, porque não uma cor favorita?
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Branco é vulgarmente associado a nada, "Ah e tal é vazio, é uma tela em branca para pintar, é uma folha para escrever", então em casa todos temos telas e folhas nas paredes porque não pintar e escrever nelas? o Branco é real! O que seria do Picasso sem telas brancas? Alain Tanner, cineasta suíço, não esteve com rodeios e chamou a Lisboa a Cidade Branca, Errado, ERRADO com letras garrafais, tão errado como por o Picasso a jogar pictionary ou o Jacques-Yves Cousteau a jogar ao Peixinho com o seu característico barrete encarnaduxo, eu gosto de Branco mas vamos com cuidado, Lisboa não é branca.
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Gosto de Branco, e do que ele proporciona, reflexos, sombras, contrastes, Branco é Luz, é pureza, é inócuo, é espaço, é vazio, é limpo, é leve, é idade, é sabedoria, é osso, é estrutura, é intemporal, é paz.
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Branco não é nada sem o resto das cores, sim, mas o resto das cores também não são nada sem o Branco!
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5 comentários:
O que seria do Picasso sem telas brancas? Alain Tanner, cineasta suíço, não esteve com rodeios e chamou a Lisboa a Cidade Branca, Errado, ERRADO com letras garrafais, tão errado como por o Picasso a jogar pictionary ou o Jacques-Yves Cousteau a jogar ao Peixinho com o seu característico barrete encarnaduxo, eu gosto de Branco mas vamos com cuidado, Lisboa não é branca.
visualizei isto tudo e ri alto. funny funny.
gosto de inóquos.
Gosto de branco...mas tambem gosto de preto...e de vermelho!sao sem duvida as minhas cores de eleiçao!Branco é realmente paz, calma, pureza,algo em costruçao, leveza..e mais mil e uma coisas!O preto pra mim é sem duvida sinonimo de elegancia...adoro vestir camisolas pretas, casacos pretos mas nunca vestida completamente de preto!Gosto de carros pretos, telemoveis pretos, pc`s pretos, tv`s pretas...é sem duvida uma cor elegante!Mas nunca nada desasiado preto...se nao de elegante passa para morbido!
Vermelho é uma cor forte!Marcante..deve ser por isso que eu gosto!
Pelo que eu conheço de ti, o branco é sem duvida a tua cor!Transmites-me muitas coisas que o branco tambem me transmite...
E ja agora..Lisboa de branca nao tem nada!!
devo esclacer a razao pela qual Alain Tanner chamou a lisboa, a cidade branca: por causa da sua inconfundivel luz. Experimentem olhar para a cidade num dia de sol e rapidamente vao perceber que Alain Tanner nao podia ter dito nada mais acertado
lol
É onde tudo começa... É onde tudo acaba.
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