quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

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Depois de alguns meses de desatino mental com consequente gonorreia verbal de casta insignificante. O vosso querido poeta volta à acção com a atitude e um propósito que só nos é confiada com uma heróica dose de álcool. E não, não estou com álcool no sangue.
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Para não variar gostava de ter feedback. Destes meus monólogos deveras improfíucos.
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Quando estamos a viver o amor sentimos borboletas no estômago. Ora, o que sentem então as borboletas quando estão a viver o amor?! Pessoas no estômago?
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Pedimos desejos quando vemos estrelas cadentes. Que desejos pedem as estrelas cadentes quando vêem pessoas cadentes?!
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Quem raio inventou a ordenha das Vacas? e o que é que estava a pensar quando o fez pela primeira vez?!..
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O que contam as ovelhas quando querem dormir?!
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Porque é que há coletes salva-vidas nos aviões e não para-quedas?!
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2 comentários:

Anónimo disse...

Borboletas não sentem o amor.
Não há pessoas cadentes.
Um pastor habilidoso.
As ovelhas não têm problemas a adormecer.
Boa pergunta

Anónimo disse...

Boas perguntas para o regresso do poeta lol. Querido, engraçado e com uma dose q.b. de parvoice.

Benvindo de volta...